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segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

RELATO DE CASOS CLÍNICOS

VEJA O ARTIGO COMO FAZER UM RELATO DE CASOS CLINICOS

Veja as 

Instruções para relato de caso clínico



ÁREA DE PELE INJETADAS COM LEPROMINAS E PROTEGIDAS CONTRA LEPIDES TUBERCULOIDE REACIONAIS                                             A.ROTBERG


PREZADOS ALUNOS POSTEM NO COMENTÁRIO OS SEUS RELATOS DE CASOS

55 comentários:

  1. Gessiane Almeida de Sousa 7ª Farmácia
    T.A.S, masculino,14anos, moreno, estudante, solteiro, natural de Imperatriz-Ma.relatou nas últimas semanas febre durante três dias seguidos, no quarto dia durante a madrugada teve uma crise de epilepsia, foi levado imediatamente ao hospital municipal de Imperatriz onde recebeu os primeiros socorros no amanhecer teve outra crise foi medicado e mandado pra casa, na noite de domingo as 10:30 da noite teve a terceira crise com fortes dores de cabeça e vomitando foi levado a UPA, onde ficou de observação durante a noite, de lá foi para UTI do santa Mônica onde passou 22 dias internados fazendo uso das seguintes medicações: itracanazol, dipirona, aciclovir, hidatal,e alguns antibióticos, fez também alguns exames como: tomografia, ressonância magnética, LCR, hemograma .mais não descobriram nada só suspeita de uma lesão encefálica no cérebro causada pelo vírus. Pois mandado para hospital municipal onde lá passou cinco dias tomando soro e a medicação depois liberado para ir pra casa. Agora ele está fazendo uso dos seguintes medicamentos hidatal, aciclovir manipulado.

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  2. Prezada aluna, está muito bom o seu relato de caso, no entanto para aprofundar o conhecimento sobre o caso, gostaria que respondesse as seguintes questões:
    1) Das classes das imunoglobulinas, qual a que aumentou o nível sanguíneo no paciente nesse episódio?
    2) Quais os exames imunológico que poderia ser feito para dar um diagnóstico mais preciso;
    3) Os medicamentos prescritos poderia interferir no diagnóstico da doença? De que forma?
    4) Quais as medidas profiláticas que o paciente ou responsável poderia ter tomado para evitar o quadro infeccioso?
    5) Se o diagnóstico clínico foi direcionado para uma virose, porque o médico prescreveu antibiótico, sabendo que o mesmo não tem efeito contra os vírus?

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  3. 1-Em vista uma infecção aguda a imunoglobulina que estaria aumentada seria IgM.
    2-ESTOU COM DÚVIDA NESTA QUESTÂO SOBRE O EXAME DE IMUNOLOGICO?
    3-Sim. Na forma que alguma reação adversa do medicamento fosse confundida com os sintomas da patologia.
    4-Ter procurado atendimento mais cedo pois antes disso ele vivia dando febre mas pensa-vos Que era só uma infecção qualquer.
    5-O médico passou antibiótico porque na UTI ele teve febre três dias consecultivos devido uma infecção, onde a sua imunidade estava baixa.

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  4. VG, 38anos, branco, casado, comerciante administrador no ramo farmacêutico, residente no interior do Pará, cidade de clima quente e seco durante o “verão” e chuvoso e úmido durante o “inverno”, há 6 anos começou a aparecer manchas bolhosas nos dedos das mãos, acompanhado por coceira e descamação. Avaliando se tratar de uma alergia, começa administração de creme tópico cetocoanazol+betametasona+neomicina, duas vezes ao dia. Passado alguns dias os sintomas melhoram significativamente, cessando então o uso do medicamento. Meses depois os sintomas aparecem novamente, sendo o procedimento repetido, porém, o resultado demora mais a aparecer. Junto aos antigos sintomas formam-se fissuras nos dedos polegar, anular e indicador, passando a associar hidrocortisona (Drenison®), e proteger com curativos (band-aid). Os sintomas aparecem com mais frequência em situações de estresse extremo, ingestão de bebida alcoólica, alimentos gordurosos, carnes de caça (os ditos “remosos”), contato com sujeiras e umidades em pescarias.
    Após dois anos desse quadro VG, consultou com dermatologista que o diagnosticou com Eczema Disidrose, realizando raspagem no local para exame a fresco do raspado. O médico prescreveu o uso de Advantan® - deaceponato de metilprednisolon, associado a Daivonex® - hidrato de calcipotriol, fazendo orientação ao uso de curativo oclusivo à noite.
    Foram 6 meses de tratamento com poucos resultados, nesse intervalo apareceram manchas esbranquiçadas nos cotovelos e joelho, VG procurou um novo dermatologista que o diagnosticou com Psoríase, prescrevendo Psorex®– Clobetazol, associado Daivobet® – H.de Calcipotriol+betametasona, alertando o paciente que se trata de uma doença autoimune podendo ser controlada, em situações de estresse emocional, os sintomas são bem mais agravantes, devendo evitar contato com superfícies niqueladas, sujeira e umidade, ingestão de bebida alcoólica. Atualmente o paciente suspendeu todos os medicamentos utilizados, principalmente os corticoides, quando necessário, em crises utiliza creme manipulado com AAS e glicerina para hidratar as lesões e auxiliar na cicatrização.

    QUESTÕES

    1. Comente sobre o papel do sistema imunológico envolvido no caso
    2. Quais os possíveis métodos imunológicos que poderia ser utilizado para esclarecer melhor o caso?
    3. Quais as medidas profiláticas que poderia ser aplicadas ao caso?

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    Respostas
    1. Márcia Cristina Francisquetti Godoy – 7º Per. FARMÁCIA – FACIMP.
      Caso Clínico: Psoríase.

      1 – Qual relação existe entre o caso clínico e o SI, cite os órgãos, tecidos e células envolvidas.
      A fisiopatogênese da psoríase envolve tanto o SI Inato quanto o SI Adquirido, de forma que cada constituinte desenvolve sua função de defesa ou ativação de sinalizadores.
      Células envolvidas: SII= queratinócitos, células dendríticas, macrófagos, neutrófilos, mastócito, células Nk e células epiteliais. SIA= células dendrítica mielóides, linfócitos T (CD 4+: Th-1 e Th-17; CD8+: Tc-1 e Tc-17; CD57+, células apresentadoras de antígenos
      As células do SII quando ativadas produzem fatores de crescimento, citocinas e quimiocinas, que atuam sobre as células do SAI.
      A pesquisa de antígeno que desencadeia o processo imune na psoríase levou a diversas hipóteses, algumas evidências apontam para uma forma de mimetismo molecular, através do qual peptídeos derivados de células T circulantes que migram para a pele através do aumento de expressão de receptores de adesão vascular durante a inflamação, ocorrendo a migração de células dendríticas apresentadoras de antígeno para o linfonodo, onde há novo estímulo para a proliferação de células T de memória, essas migram para a pele e contribuem para a resposta imune (BATISTA, 2012).

      2 – Cite os métodos imunológicos que foram ou poderiam ser realizados para auxiliar no diagnóstico da doença.
      Poderia ser realizado exame de citometria, contudo, o diagnóstico foi realizado pela anamnese ao paciente e o conhecimento dermatológico dos médicos consultados.

      3 – Quais as medidas profiláticas que poderiam ser tomadas para evitar ou minimizar a evolução da doença?
      Por se tratar de uma doença multifatorial com contribuição de fatores ambientais e predisposição genética, como medidas profiláticas poderia ser evitado a ingestão de bebida alcoólica, realização de atividade física com intuito de minimizar efeitos de estresse, já que o paciente, leva uma vida sedentária e alega ser muito estressado com suas atividades diárias.

      4 – De que forma o agente infeccioso (caso exista) influencia no desempenho do SI. Descreva o mecanismo de patogenicidade do agente infeccioso.
      A interação entre fatores ambientais desencadeantes em indivíduos geneticamente predispostos inicia uma cascata de eventos que englobam tanto mecanismos da imunidade inata como adaptativa. Células T e dendríticas presentes nas lesões caracterizam a psoríase como uma doença inflamatória autoimune.

      5 – Quais os fatores ambientais, nutricionais e genéticos que contribuíram para evolução da doença e resposta do SI.
      Vários fatores ambientais como trauma mecânico, infecções, medicamentos e estresse emocional são desencadeadores da doença, os quais ativam os queratinócitos e ouras células que liberam citocinas (IL-1 e TNF-α) que ativam as células dendríticas na epiderme e na derme. A ligação de antígenos de agentes infecciosos aos receptores toll like, nas células também levam à sua ativação fazendo com que ocorra uma migração do Ag para os linfonodos onde será apresentado ao linfócito T. Para a ativação linfocitária ocorrer deve ser estabelecida uma “sinapse imunológica” entre as proteínas da membrana da APC e do LT, em seguida os linfócitos migram para a pele através da ligação de moléculas de adesão expressas na sua membrana plasmática. Essa interação entre APC e células de defesa levam a liberação de citocinas que mantém e amplificam o processo inflamatório.

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  5. Faculdade de Imperatriz – FACIMP Curso de Farmácia, 7º período
    Disciplina de Imunologia Clínica Professor: Luis Carlos Carvalho
    Aluna: Kessya Pinheiro Rodrigues

    CASO CLÍNICO

    Sra. M.R.M.P, 45 anos, branca, casada, empresária administradora no ramo farmacêutico, residente em Porto Franco – MA, cidade de clima quente e seco no verão e chuvoso e úmido no inverno, sua residência apresentava infiltração e morfo nas paredes de um determinado local da casa. Há 10 anos começaram a aparecer alguns sintomas como dor de cabeça, dor facial, secreção nasal, obstrução nasal, tosse, halitose e gotejamento pós-nasal, coceira na garganta, lacrimejamento nos olhos e espirros constantes. Anos depois avaliando se tratar de uma alergia, começa a administração com Desloratadina (Desalex®); 1 comprimido à noite por 20 dias e Ciclesonide (Ommaris®); aplicando 2 jatos em cada narina 2 vezes ao dia por 30 dias e a seguir 1 vez ao dia por 60 dias. Passado os 90 dias de tratamento houve a melhora do quadro clinico da Sra. M.R.M.P cessando então o uso de tais medicamentos. Meses depois os mesmos sintomas apresentados voltaram a aparecer com e junto a eles a presença de sangramento nasal em crise infecciosa piorando o quadro da mesma. Os sinais e sintomas citados eram sempre frequentes e constantes quando a senhora ficava exposta a um ambiente muito úmido e chuvoso, locais fechados e abafados, próximo de indivíduos que fumavam ou utilizava perfumes fortes e locais com odores ativos. Em consequência dos mesmos, as manifestações alérgicas eram acentuadas. Diante desse problema a senhora M.R.M.P, consultou com um especialista otorrinolaringologista que a diagnosticou com Rinossinusite Alérgica, realizando Hemograma completo,Tomografia de seios paranasais(axial e coronal), Vídeo-rinoscopia, Vídeo –nasofaringoscopia. O médico prescreveu o uso de Cloreto de sódio a 0,9% (Snif®) aplicando à vontade; em casos de crise administrar Levofloxacino 500mg(Tamiram®) 1 comprimido ao dia a tarde em crise infecciosa e Dicloridrato de Levocetirizina 5mg(Zyxem®) 1 comprimido a noite em crise alérgica. Além do tratamento farmacológico foi prescrito a paciente algumas orientações importantes para pacientes com alergia e o não cumprimento destas orientações poderia levar ao insucesso do tratamento. Atualmente, a paciente suspendeu alguns medicamentos e manteve o cuidado e orientações prescritas pelo médico e evitando locais que a expusesse a volta de sintomas mais graves.

    QUESTÕES

    1. Comente sobre o papel do sistema imunológico envolvido no caso
    2. Quais os possíveis métodos imunológicos que poderia ser utilizado para esclarecer melhor o caso?
    3. Quais as medidas profiláticas que poderia ser aplicadas ao caso?
    4. Os medicamentos prescritos interfere na resposta do sistema imunológico? Justifique.

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  6. Faculdade de Imperatriz – FACIMP Curso de Farmácia, 7º período
    Disciplina de Imunologia Clínica Professor: Luis Carlos Carvalho
    Aluna Samayra Morais

    M.P mulher de 77 anos, moradora da cidade de Imperatriz – MA á mais de 50 anos, parda, cidade com predominância de clima seco, apresenta problemas de arritmia cardíaca á dois anos, faz uso de cloridrato de amiodorona onde se queixa de dores nas pernas e deficiência na hora de caminhar, em seu histórico familiar á relatos de problemas cardíacos. M.P tem sido tratada com noripurum fólico por causa de uma anemia persistente. Em exames laboratoriais feitos recentemente constatou que no passado a M.P teve hepatite B exame HBS B Positivo (IgM marcador crônico), em consequência dessa patologia e ao uso dos medicamentos ela desenvolveu uma plaquetopenia e uma déficit muito grande no processo de coagulação, hoje ela faz uso de quelatus sênior para tentar reverter esse quadro juntamente com a prednisona 5mg, também foi constatado nos exames que a mesma tem triglicerídeos, colesterol e diabetes alto os mesmo oscila muito, onde faz se uso de rosuvastatina cálcica e cloridrato de metformina. As mesma apresenta pressão arterial P.A de 150/105 mmHg faz-se o uso de losartana e clortalidona sendo o mesmo uma medicamento manipulado. M.P também tem artrite reumatoide e osteoporose onde a mesma não faz uso medicamentoso para melhor a absorção de cálcio, piorando o quadro de osteoporose. Mesmo com o uso da prednisona tem crises agudas frequentes e dores muito fortes por causa da artrite reumatoide.
    M.P é uma pessoa muito sedentária, não faz nenhum tipo de exercício ou caminhada seus hábitos alimentares são muito ruins, esteve em vários médicos e ainda não obteve sucesso terapêutico.

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    Respostas
    1. Boa Tarde Samaya!
      Sou farmacêutica Clínica, meu nome é Bárbara.
      Analisando este caso, podemos destacar os seguintes pontos:
      Ponto preocupante são as dores nas pernas, cuja causa pode ser confundida. Assim sugiro a seguinte análise: - Problemas cardíacos na família; - Diabetes não controlada - PA de 150/105 mmHg - Losartana. Com esses dados te devolvo as seguintes perguntas para vc fazer a análise: Como está o funcionamento renal? Tudo indica que essa paciente esteja com problemas renais, o que requer outros manejos. Com problemas renais, o paciente normalmente passa a apresentar problemas na quantidade de potássio (aumento), o que , neste caso, piora com o uso de losartana podendo resultar em mais aumento. Ou seja, as dores na perna podem ser resultado de quantidade alta de potássio no organismo ou edema exagerado. E no fim a paciente diz que as dores são resultantes de outra patologia. Assim, sugiro você fazer investigação renal para efetivar sua intervenção. Obs.: Para obter sucesso terapêutico, o farmacêutico deve atender sesu pacientes com atenção farmacêutica em um processo sistematizado. Assim você irá ver muita coisa que outros profissionais não vêm. Caso possa te ajudar em algo só entrar em contato: b.barros02@gmail.com posso te auxiliar nesse processo, trabalho com GTM.

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  7. Aluno: Diego Marrocos de Oliveira

    Paciente AM sexo feminino 64 anos, obesa, moradora da cidade de Rondon do Pará – PA. A cerca de 25 anos começa a queixar-se de fortes dores de cabeça, após consulta com o médico e realização do exame Mapa 24horas é diagnosticada com hipertensão grave (190 x 110) e começa a fazer uso de losartana potássica + hidroclorotizida (100/25mg), a qual faz uso até os dias atuais. Após alguns anos percebe um significativo aumento em suas idas ao banheiro, vem sentindo sede constante, algumas vezes apresenta náuseas seguidas de vômito e dificuldade na cicatrização de pequenos ferimentos. Realiza nova consulta com médico e realização de exames bioquímicos a Glicose apresenta resultados muitos elevados (148 mg/dl), é diagnosticada com Diabetes tipo 2, passando a fazer uso de metformina 500mg e glibenclamida 5mg, a paciente apresenta significativa melhora após fazer uso das medicações, porém faz uso dos mesmos até os dias atuais. Sra. AM passou por constantes crises nervosas e o Herpesvírus acaba se manifestando, o qual não aparecia desde sua adolescência. Sua cidade passa por um forte inverno e o aumento da umidade também pode ter influenciado na manifestação do vírus. Sra. AM apresenta pequenas feridas na parte superior do lábio e resolve repetir o tratamento utilizado na primeira manifestação passando a fazer uso de aciclovir 400mg e aciclovir creme. Após alguns dias apresentou melhora significativa dos sintomas.

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  8. Samila Micaele Oliveira Orquiza Nascimento. Relato de caso
    C.A.S. 27 anos, branca casada, residente de Imperatriz- MA, não sedentária, mas a sua alimentação e rica em gordura e proteína animal, relatou 2 meses atrás dores no peito, e o seu coração acelerava, foi ao medico ele suspeitou de arritmia cardíaca com isso pediu alguns exames como eco cardiograma, eletrocardiograma e hemograma completo e receitou os seguinte medicamento Ancaron, mas depois que o resultado saiu ele observou que arritmia tinha feito com, que a veia do coração entupisse, com isso ela vai ter que fazer uma cirurgia de cateterismo cardíaco ate o dia da cirurgia ela vai esta fazendo o uso dos seguintes medicamento Selo Zeko (metropolol) e benzetacil em 12 dose de 21 e 21 dias.

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  10. Faculdade de Imperatriz – FACIMP
    Curso de Farmácia, 7º período
    Disciplina de Imunologia Clínica
    Professor: Luis Carlos Carvalho
    Acadêmico: Sidvaldo Farias Sousa

    RELATO DE CASO
    Paciente R.N.A. Sexo Masculino 54 anos, mora em Ulianópolis-PA. Trabalha com produtos químicos como agrotóxico, não faz alimentação correta. Sem histórico de doenças hereditária, vive sempre reclamando de fortes dores no estomago com muita frequência. Com pressão arterial alta é encaminhado ao Setor de Cardiologia do hospital (São Rafael) de Imperatriz-MA, no dia 15 de Setembro de 2013, com quadro de fortes dores abdominais, refluxo gastresofágico, gastrite vômitos, enjoo, além de falta de apetite e infecções bacteriana. O médico solicitou Exames de endoscopia. Onde o paciente foi submetida a biopsia no estomago, o que revelou um tumor cancerígeno conhecido como (Carcinoma Maligno), com grande desenvolvimento. O diagnóstico patológico foi confirmado entre o quarto e o quinto dia após os resultados do exame. Onde também revelou que o câncer já estava bem disseminado por outros órgãos, como pâncreas, baço e esôfago. No dia seguinte o médico marcou uma consulta e já fez o agendamento da sua cirurgias. Após sua cirurgias o paciente apresentou deficiência na deglutição sendo alimentado apenas por sonda com alimentos pastosos. Progrediu com desenvolvimento de fortes dores muscular, tontura, fraqueza, mal-estar, falta de apetite. O paciente R.N.A continua fazendo o tratamento com quimioterapia um vez por mês. E faz uso de outras medicações como; Lanzoprazol 40mg tomar 1 comprimido uma vez por dia, Vonau tomar 1 comprimido uma 1 vez por dia e Decadron 4mg tomar 1 comprimido de 8/8 horas, e todos esses medicamentos são de uso continuo. E seu quadro clínico continua muito delicado devido a quimioterapia que é muito forte.

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  11. Aluno : Antônio Gabriel Nascimento Neto

    7º período - Farmácia - Facimp

    Paciente A.G.N.N, sexo masculino, 25 anos, natural de Marabá-PA pré-obeso. A 2 anos após passar por avaliação médica e exame mapa 24hr é diagnosticado com hipertensão moderada (170x100), e então começa a fazer uso de losartana potássica + hidroclorotiazida (100/25mg) usando até o presente dia, paciente relata que faz uso de bebidas alcóolicas socialmente aos finais de semana e que sempre sente arritmias na manhã seguinte. A.G.N.N sofre de ansiedade e passa por muitas crises nervosas faz uso de Fluoxetina 20mg para diminuir seu quadro de ansiedade e então começa a perceber que em seus lábios está aparecendo pequenas bolhas e queixa-se de muita coceira, resolve fazer automedicação do uso de Aciclovir 400mg creme, tendo em vista a presença do Herpesvírus. A.G.N.N em seu tratamento contra obesidade faz uso de Orlistate 120mg à 8 meses, relata se sentir fraco e indisposto após o tempo de tratamento, e então resolve fazer uso de polivitamínico para reverter a sua atual situação. Ao se passar alguns dias o paciente teve significativa melhora geral em seu quadro clínico.

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  12. Jéssica de Sousa Pereira8 de março de 2014 às 12:52

    Faculdade de Imperatriz – FACIMP
    Curso de Farmácia, 7º período
    Disciplina de Imunologia Clínica
    Acadêmica: Jéssica de Sousa Pereira

    Sr. R, de 70 anos de idade, depois de ter acordado à 1 hora da manhã com falta de ar pela quarta noite consecutiva, está sendo levado de ambulância ao departamento de emergência. Toda vez que sentia “um aperto do peito” e “não conseguia respirar”, esse desconforto era, de certo modo, aliviado ao sentar na cama. Ele também se lembra de episódios anteriores de dispnéia ao subir escadas. O exame físico revela taquicardia, hipertensão leve, edema podálico (edema dos pés e da parte inferior das pernas) e estertores pulmonares bilaterais na inspiração. A química do sangue não revela nenhuma elevação da troponina T (um marcador de lesão dos cardiomiócitos), porém uma ligeira elevação da creatinina e do nitrogênio de uréia no sangue (BUN). O eletrocardiograma mostra evidências de antigo infarto do miocárdio. A ecocardiografia revela diminuição da fração de ejeção ventricular esquerda (a fração de sangue no ventrículo ao final da diástole, que é ejetada quando o ventrículo se contrai) sem dilatação ventricular.
    Com base nos achados clínicos de redução do débito cardíaco, congestão pulmonar e edema periférico, foi estabelecido o diagnóstico de insuficiência cardíaca aguda. O aumento da creatinina e da uréia do Sr. R também indica um elemento de insuficiência renal. A terapia farmacológica é instituída, incluindo um agente inotrópico positivo, um vasodilatador coronariano, um inibidor da ECA anti-hipertensivo e um diurético de alça. Uma vez estabilizada a condição do Sr. R no decorrer de 3 dias, a dose do diurético de alça é diminuída e, a seguir, suspensa. A angiografia coronariana eletiva revela estenose significativa do ramo interventricular anterior da artéria coronária esquerda. O Sr. R é submetido a angioplastia com balão e colocação de stent e, após receber alta, permanece estável como paciente ambulatorial. A suspensão do esquema de fármacos é acompanhada de dieta com baixo teor de sal e de gordura.

    PERGUNTAS:
    1 - Que mecanismos levaram à congestão pulmonar e edema podálico no Sr. R?
    2 - Por que foi prescrito um diurético de alça ao paciente?
    3 - De que maneira os inibidores da ECA melhoram a hemodinâmica cardiovascular?
    4 - Que outros tipos de diuréticos encontram-se disponíveis e por que não foram escolhidos nesse contexto agudo?

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  13. Caso clínico: DIABETES TIPO II ASSOCIADOS À DISLIPIDEMIA

    Senhor R.D.G, 52 anos de idade, do sexo masculino, não realizava nenhum exercício físico (obeso e sedentário). Há cinco anos, é dono de uma churrascaria na cidade de Imperatriz – Ma, sua Jornada de trabalho é muito extensa. Decorrente á esses hábitos, o paciente apresentou algumas sintomatologias: fome em excesso, sede intensa, urinar com frequência, desânimo, fraqueza e cansaço. O mesmo procurou o médico mediante a esses sintomas, onde foi solicitado os seguintes exames laboratoriais, Glicemia de jejum de 150 mg/dl, Triglicerídeos 300 mg/dl, Colesterol total de 210 mg/dl, HDL-colesterol de 28 mg/dl, LDL colesterol 130 mg/dl e VLDL 60 mg/dl. Logo após os resultados dos exames o médico indicou os seguintes medicamentos, Colestiramina e Glibeclamida. Alguns dias depois do início do tratamento farmacológico, o paciente apresentar alguns efeitos adversos, como, tontura, fraqueza, náusea e palidez. Após desmaio o paciente é levado ao (PS) ponto socorro. Ao chegar ao mesmo foram solicitados novos exames, apresentando hipoglicemia, devido a esses elevados níveis o paciente adquiriu diabetes tipo II, associados à dislipidemia. Para melhorar o quadro do paciente, o medico optou por intervir o tratamento anterior, pelo tratamento não farmacológico, associado a uma educação alimentar e a exercício físico, para tentar diminuir esses índices de elevação do colesterol, levando em consideração um melhor tratamento e bem está ao paciente. Autor: Manoel dos Santos Neto Facimp. 7º período Farmácia

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  14. M.P mulher de 77 anos reside na cidade de Imperatriz – MA á mais de 50 anos, parda, cidade com predominância de clima seco, apresenta problemas de arritmia cardíaca á dois anos, faz uso de cloridrato de amiodorona onde se queixa de dores nas pernas e deficiência na hora de caminhar, em seu histórico familiar á relatos de problemas cardíacos. M.P tem sido tratada com noripurum fólico por causa de uma anemia persistente. Em exames laboratoriais feitos recentemente constatou que no passado a M.P teve hepatite B exame HBS B (IgG marcador crônico), em consequência dessa patologia e ao uso dos medicamentos ela desenvolveu uma plaquetopenia e uma déficit muito grande no processo de coagulação, hoje ela faz uso de quelatus sênior para tentar reverter esse quadro juntamente com a prednisona 5mg, também foi constatado nos exames que a mesma tem triglicerídeos, colesterol e diabetes alto os mesmo oscila muito, onde faz se uso de rosuvastatina cálcica e cloridrato de metformina. As mesma apresenta pressão arterial P.A de 150/105 mmHg faz-se o uso de losartana e clortalidona sendo o mesmo uma medicamento manipulado. M.P também tem artrite reumatoide e osteoporose onde a mesma não faz uso medicamentoso para melhor a absorção de cálcio, piorando o quadro de osteoporose. Mesmo com o uso da prednisona tem crises agudas frequentes e dores muito fortes por causa da artrite reumatoide.

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  15. Ilfran Magalhães Silva II - 7º Período

    C.M.D., 26 anos, caucasiana, solteira, residente na cidade litorânea de Vitória – ES, vinha sentindo muitas dores de estômago, relatadas como fortes e agudas, cuja intensidade era progressiva em curto período de tempo. Tal sintoma apareceu pela primeira vez há cerca de 10 anos, quando assistia aula numa escola de idiomas. Neste primeiro evento, a paciente foi levada ao hospital devido a intensidade das dores, onde fez-se necessário a administração de Buscopan intravenoso. A crise relatada repetia-se sempre duas vezes por ano durante o período de 7 anos. Durante as crises, quando a paciente não apresentava quadro de melhora com administração do Buscopan, lhe era administrado Tramal, que por ventura lhe causava bastante enjoo, levando à êmese. Após melhora do quadro e saída do pronto socorro, a paciente relatava uma leve dor temporária remanescente no local com bastante indisposição, que se prolongava até o final do dia.
    Durante todos esses anos, a paciente não sofreu restrições ou foi orientada à uma mudança de hábitos alimentares. Suspeitava-se de gastrite nervosa, devido ao alto grau de stress em que a paciente se encontrava próximo às crises. A paciente fazia uso de Omeprazol a fim de aliviar as dores pré-crise.
    No ano passado (2013), a paciente passou por mais uma forte crise, porém, desta vez, o médico lhe requisitou uma endoscopia digestiva alta, onde foram analisados esôfago, estômago e duodeno, apresentando os seguintes resultados:
    • Esôfago: Apresenta forma, calibre, elasticidade e mucosa normais. A transição esofagogástrica localiza-se a 40 cm da arcada dentária superior, coincidindo com o pinçamento diafragmático.
    • Estômago: Está bem configurado sem restos alimentares, porém a nível de antro a mucosa encontra-se de aspecto nodular. Ainda no antro, parede posterior, existe uma elevação de mucosa com umbelicação central. Sob retrovisão (manobra de U-TURN) visualiza-se fundo e cardia normais, com o pinçamento diafragmático justo ao aparelho.
    • Duodeno: A primeira porção apresenta-se normal. Não há deformidades ou divertículos. A segunda porção não apresenta anormalidades.
    A partir do resultado, o médico diagnosticou a paciente com gastrite endoscópica do antro de aspecto nodular sugerindo gastrite crônica. Além disso, foi realizada uma biópsia para pesquisa de H. Pylori cujo resultado apresentou-se positivo.
    Nesse sentido, o médico receitou Pyloripac para tratamento contra a bactéria. Como tratamento não medicamentoso, o médico aconselhou a paciente a evitar alimentos gordurosos, refrigerante, molho de tomate e chocolate.
    Ao final do tratamento contra a bactéria e seguindo as recomendações médicas, a paciente não relatou mais episódios de crises, apesar da cronicidade da gastrite.

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  16. Renara Sued
    Sr. L.A.S, um homem de 66 anos de idade sedentário se alimenta de forma inadequada após sentir tonturas e cansaço, o mesmo procurou o médico, onde solicitou que realizasse os seguintes exames de glicemia em jejum de 243mg/dl e aferiu sua pressão que estava com 170/90 com esses resultados o paciente foi diagnosticado com hipertensão e diabetes mellitus.Com base nesses achados L.A.S tem sido tratado com losartana 50mg e metiformina 850mg. Realiza esse tratamento há 10 anos e obteve os seguintes resultados a pressão do S.r. está normal com 140/10 e sua glicose está controlada com 85mg/dl. Até o momento não sentiu em tipo de efeito adverso. Porem senti tonturas quando não faz uso dos medicamentos corretamente.


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    Respostas
    1. QUESTÕES
      1.Qual a relação que existe entre o caso clínico e o sistema imunológico. cite os órgãos,tecidos e células envolvidos.
      Um tipo específico de célula imunológica, os macrófagos reconhecem os níveis de sódio em seguida, eles ativam um gene que, por sua vez, assegura que o fator de crescimento endotelial vascular (VEGF-C) liberados em grandes quantidades na pele, controla o crescimento de vasos linfáticos, que transportam fluidos de sódio.
      2.cite os métodos imunológicos que foram ou poderia ser realizado para auxiliar no diagnóstico da doença.

      RESPOSTA NÃO SATISFATÓRIA
      3.quais as medidas profiláticas que poderia ser tomadas para evitar ou minimizar a evolução da doença.
      As medidas a serem adotas para a prevenção da hipertensão arterial são as seguintes: Perda de peso Hipertensos com excesso de peso devem emagrecer .Existe uma relação direta entre o peso corporal e a pressão arterial.
      Alimentação adequada: A dieta do hipertenso deverá ser pobre em sal e rica em potássio, magnésio e cálcio. A dieta pobre em sal (hipossódica) deverá restringir a ingestão diária de sal em 5 gramas (2,4 gramas de sódio), ou seja, 4 colheres rasas de café de sal para o preparo dos alimentos (4 gramas de sal), mais 2 gramas de sal próprio (intrínseco) dos alimentos (evite: conservas, frios, enlatados, embutidos, molhos prontos, sopas de pacote, queijos amarelos, salgadinhos, etc.).O consumo de vinagre, limão, azeite de oliva e ervas é permitido, pois estes alimentos não influenciam na pressão arterial. Uma dieta hipossódica pode reduzir a pressão arterial sistólica em 2 a 8 mmHg.
      Prática regular de exercícios físicos: praticar exercícios físicos aeróbicos (caminhada , corrida , ciclismo , dança ou natação), 3 a 5 vezes por semana, com uma duração mínima de 40 minutos e uma intensidade moderada (50 a 70% da frequência cardíaca máxima para indivíduos sedentários e 60 a 80% da freqüência cardíaca máxima para indivíduos treinandos). O início de um programa de exercícios físicos deverá ser precedido por uma avaliação médica. Hipertensos severos não devem inciar exercícios físicos antes de um controle satisfatório da sua pressão arterial .A prática regular de exercícios físicos pode reduzir a pressão arterial sistólica em 4 a 9 mmHg.

      4.de forma o agente infeccioso (caso exista) influencia no desempenho do sistema imunológico, descreva o mecanismo de patogenicidade do agente infeccioso.
      Normalmente ela age com muito silêncio, nada se sente, até que de repente vem o infarto ou o derrame. A magnitude da PA depende de duas variáveis hemodinâmicas fundamentais: o débito cardíaco e resistência periférica total. O débito cardíaco é influenciado pelo volume sanguíneo, que depende, em grande parte, do sódio corporal. Logo, a homeostasia do sódio é fundamental para a regulação de PA. A resistência periférica total é predominantemente determinada ao nível das arteríolas e depende do tamanho da luz, que por sua vez, depende da espessura da parede arteriolar e dos efeitos das influências neurais e humorais que contraem ou dilatem estes vasos. O tônus vasculares normais depende da competição entre influências vasocostritoras - angiotensina II, catecolaminas, tromboxano, leucotrienos e endotelina - e vasodilatadoras - cininas, prostaglandinase óxido nítrico.

      5.quais os fatores ambientais, nutricionais e genéticos que contribuíram para evolução da doença e resposta do sistema imunológico.
      Fatores ambientais como a ingestão de sal, o consumo de álcool, o diabetes melito, o estresse psicológico e o exercício físico prolongado podem exercer influências significativas sobre a massa e a geometria do ventrículo esquerdo. Por outro lado, evidências epidemiológicas e análises de ligação de polimorfismos gênicos têm apontado para uma importância significativa do componente genético na determinação da massa ventricular esquerda.

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  17. Faculdade de Imperatriz – FACIMP
    Imunologia Clínica 7º período 2014.1
    Aglaupy Raio-de-Luar Vital Ferreira Silva Souza Brasil

    Rinite alérgica aguda: relato de caso

    R.S.S., masculino, 24 anos, estudante universitário, residente de Imperatriz-Ma. Durante a infância, aos 11 anos, ajudava o pai em uma usina de pilar arroz, tendo contato direto com a poeira da casca do arroz. Os primeiros sintomas surgiram aos 16 anos e foi diagnosticado com rinite alérgica aguda aos 19. Nos dois primeiros anos apresentava espirros frequentes pela manhã, após esse período os espirros vieram acompanhados de produção de muco (semelhante à água escorrendo pelo nariz), algum tempo depois, junto a estes sintomas os olhos passaram a arder e lacrimejar, então foi ao médico que receitou inicialmente Loratadina uma vez ao dia para amenizar a alergia e solicitou como exame uma endoscopia nasal flexível (naringoscopia). Após receber o exame, o paciente foi encaminhado ao especialista em Otorrinolaringologista, que diagnosticou rinite alérgica aguda e receitou Dexclofeniramina de 8 em 8 h associado a Fumarato de Clemastina de 12 em 12 h. A terapia medicamentosa durou dois meses, no qual permaneceu por um mês assintomático, depois os sintomas retornaram com maior intensidade e acrescido de outro: dores de cabeça. O paciente retornou ao especialista que receitou dois frascos de Furoato de Mometasona 50 mcg/atomização diariamente, ao acordar, por dois meses. Os 15 primeiros dias do tratamento tiveram sucesso, mas nos dias seguintes os sintomas se tornaram inconstantes (iam e voltavam) mesmo tomando a medicação. Através de conhecidos tomou conhecimento de um injetável Betametasona 1 ml, o qual tem duração de quatro meses sem apresentar sintomas, após este período os sintomas podem aparecer caso o paciente tenha contato com agentes que desencadeiam reações alérgicas, tais como ventiladores, aromas fortes, poeira, sereno, entre outros. Tomou Betametasona por 1 ano, tendo realizado quatro aplicações sendo a última em meados de setembro de 2013, mas em dezembro do mesmo ano reincidiram os sintomas, e com o objetivo de evitar fazer o uso do injetável lembrou que o médico havia receitado o Furoato de Mometasona e retornou a usá-lo, dessa vez utilizando antes de dormir, o que vem resultando na ausência dos sintomas.

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  18. . Faculdade de Imperatriz – Facimp
    Heverton Figueiredo Matos
    Imunologia Clinica

    Caso Clínico
    Paciente A.V.F de 54 anos do sexo masculino negro residente no município de Imperatriz no Estado do Maranhão, deu entrada no Hospital São Rafael daquele município com, inflamação nos olhos, dificuldade de respirar. O paciente relatou ao médico que estava com sintomas de gripe, febre, coriza, dor no corpo, o mesmo fez uso de Coristina D para combater os sintomas da gripe, logo após o uso dessa medicação deu-se inicio ao aparecimento das inflamações e dificuldade de respirar.
    Suspeitando de uma reação alérgica o médico e administrou Celestone injetável, o paciente em observação por 12 horas tempo que as inflamações diminuíssem e a respiração volta-se ao normal. Ao dar alta ao paciente o médico recomendou que ele procura-se um alergista para que descobrir-se qual a substancia que o paciente entrou em contato que provocou a alergia.


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  19. ALUNA: EZIELDA DE SOUSA COSTA SILVA

    Sr A.R. C: 55 anos moreno, casado morador de um povoado chamado Santo Onofre município de Santa Luzia- MA. O mesmo se queixava bastante de dor de cabeça, pressão alta, colesterol um pouco elevado. Depois de sofrer várias crises de estrese devido ao seu extenso trabalho, por ser uma pessoa envolvida com política, em seu cargo de vereador da sua cidade. Certo dia teve uma desentendimento em seu trabalho, onde deixou bastante irritado com essa situação. Devido isso, A.R.C, de imediato começou sentir muita dor de cabeça, e seus olhos logo ficaram vermelhos, elevando sua pressão arterial a 220/150 mmHg, sua visão logo ficou embaçada, impedindo de realizar algumas atividades comuns em seu cotidiano. Passou-se alguns dias, o A.R.C. procurou ajuda medica, e foi encaminhado ao neurologista onde realizou alguns exames para avaliar seu estado, sendo que não conseguiu resolver seu quadro clínico, diante desse fato, o mesmo foi encaminhado para um oftalmologista, onde realizou uma bateria de exames, dentre esses (ultrassom de retina), diante isso pode se concluir que o paciente sofria de uma trombose em seu olho direito, e em menor grau o olho esquerdo, um dos fatores que ocasionou essa trombose foram os níveis de pressão arterial ser bastante elevados.
    O tratamento que o médico solicitou para o seu paciente foi a aplicação na região ocular, com injeção intra-vítrea (AVASTIN – LUCENTIS). A dose recomendada de AVASTIN-LUCENTIS é de 0,5 mg (0,05 ml), foi administrada 3 doses dessa injeção, durante 3 meses consecutivos, além dessas aplicações utilizava também um colírio (TAVAGRAN), para ajudar em seu tratamento. Também foi solicitado o uso do medicamento Diovam Hct 50mg para controlar sua pressão arterial, em duas doses, uma pela manhã e outra pela noite. Para controlar os níveis elevados do colesterol, foi realizado com o tratamento não farmacológico, com mudanças em seus hábitos alimentares, para ajudar em seu tratamento.

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    1. QUESTÕES

      1 – Qual a relação que existe entre o caso clínico e o sistema imunológico. Cite órgãos, tecidos e células envolvidas.
      Um tipo específico de célula imunológica, os macrófagos - literalmente "grandes comedores", em grego - reconhecem os níveis de sódio na pele.
      Em seguida, eles ativam um gene que, por sua vez, assegura que o fator de crescimento endotelial vascular (VEGF-C) seja liberado em grandes quantidades na pele.
      O VEGF-C controla o crescimento de vasos linfáticos, que transportam fluidos e sódio.
      Se esse fator for liberado em quantidades maiores, crescem novos vasos linfáticos na pele, assegurando que o sódio armazenado possa ser transportado novamente, com o excesso sendo retirado.

      2 – Cite os métodos imunológicos que foram ou poderia ser realizados para auxiliar no diagnóstico da doença
      Os métodos imunológicos desenvolvidos para quantificar a concentração de antígenos e anticorpos, por apresentarem grande sensibilidade e especificidade, tornaram-se técnicas padronizadas para pesquisa e aplicações clínicas. Entre esses métodos, um dos mais usados é o ELISA, do inglês Enzyme-Linked Immunosorbent Assay (Ensaio de Imunoabsorção Ligado a Enzima)

      3 – Quais as medidas profiláticas que poderia ser tomadas para evitar ou minimizar a evolução da doença.
      Muitas são as medidas de prevenção das doenças coronárias, ações estas que colaboram para a melhora da saúde não só do coração, mas também dos olhos. A hipertensão arterial é um dos principais fatores de risco para o desencadeamento de doenças do coração, também é responsável por diversas patologias oculares como atrofia do nervo óptico por isquemia, embolias, hemorragias no vítreo e trombose de ramos de veias. Segundo o Dr. Polo Eduardo San Martin Gonzales, mesmo tratadas, essas doenças podem deixar sequelas significativas à visão.

      Algumas medidas preventivas que podem ser incorporadas aos hábitos diários:

      - Evitar a oscilação de peso; Praticar exercícios físicos regularmente;
      - Reduzir a ingestão de sal; - Evitar ingestão de bebidas alcoólicas;
      - Evitar ingestão de alimentos gordurosos;- Não fumar; Não fazer uso de medicamentos sem prescrição médica;- Evitar o estresse.
      Essas medidas podem estar aliadas a consultas periódicas a especialistas como clínico geral, endocrinologista e oftalmologista, que devem indicar os exames de rotina como medição da pressão e índices de colesterol e glicemia


      4 – De que forma o agente infeccioso (caso exista) influencia no desempenho do sistema imunológico. Descreva o mecanismo de patogenicidade do agente infeccioso.
      A formação do trombo, que pode ser um coágulo sanguíneo ou alguma bactéria. O trombo vai ficar aderido à parede do vaso sanguíneo, mas não vai interromper o fluxo de sangue, que vai continuar passando pelo vaso, até desprender o trombo, e fragmentos dele continuarão junto com a circulação até trancar em algum vaso menos calibroso. Quando ocorrer do trombo trancar em algum vaso, impedindo que a circulação continue, ele passa a ser chamado de êmbolo, e se explica assim o mecanismo da tromboembolia, que devido ao suprimento ineficiente de sangue para a área afetada causará isquemia e infarto.

      5 – Quais os fatores ambientais, nutricionais e genéticos que contribuíram para TTROevolução da resposta do sistema imunológico.
      Manter o peso dentro dos limites saudáveis, não fumar, restringir o consumo de bebidas alcoólicas e praticar exercícios físicos são medidas importantes para prevenir a formação de trombos.
      Pessoas com predisposição a desenvolver trombos precisam movimentar-se tão logo seja possível nas viagens que pressupõem longos períodos de imobilização, depois de cirurgias e quando tiverem necessidade de permanecer em repouso por muito tempo. Usar meias elásticas e evitar o consumo de bebidas alcoólicas e de medicamentos para dormir são medidas que também ajudam a prevenir a formação de coágulos.

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  20. T.P, sexo feminino, branca, 21 anos, 48 kg, 1,58m, estudante, reside no município de Cidelândia - MA. Há aproximadamente 3 anos começou apresentar falta de ar, tontura, fraqueza e dificuldade para respirar ao praticar caminhada leve e quando entrava em contato com produtos de limpeza, poeira e umidade. Alguns exames laboratoriais foram realizados, entre eles hemograma, espirometria, radiografia do tórax e oximetria de pulso, e os principais achados foram discreta eosinofilia e quantidade de oxigênio relativamente diminuída, o que levou um diagnóstico confirmatório para asma brônquica. O tratamento foi iniciado com Teofilina 100 mg de 12/12 horas por 2 meses. Após retorno ao médico, a terapia medicamentosa foi suspensa e imposta somente Salbutamol 100 mcg inalatório apenas em casos de novas crises respiratórias.

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    1. QUESTÕES
      1. Qual a relação que existe entre o caso clínico e o sistema imunológico? Cite os órgãos, tecidos e células envolvidas.
      A relação entre a asma e o sistema imunológico se baseia no processo inflamatório que é característico dessa patologia, que por sua vez é bastante complexo e envolve múltiplas células e mediadores. Todas as células do aparelho respiratório, mesmo as constitutivas, tradicionalmente consideradas como não tendo potencial inflamatório (célula epitelial e célula endotelial vascular) participam das alterações típicas da asma. Os produtos dessas células envolvidos na inflamação típica de asma incluem citocinas, como as interleucinas (IL) 1, IL-2, IL-3, IL-4, IL-5, IL-6, IL-10, IL-12, IL-13; fator estimulador de colônias de granulócitos-macrófagos (GM-CSF); fator de necrose tumoral (TNF-α); fator transformador do crescimento-beta(TGF-β); produtos granulares pré-formados, tais como proteína básica principal (PBP) do eosinófilo,proteína catiônica eosinofílica (PCE); ; histamina e triptase do mastócito; mediadores lipídicos, que incluem as prostaglandinas, os leucotrienos e o fator ativador de plaquetas (FAP) e selectinas.
      2. Cite os métodos imunológicos que foram ou poderiam ser realizados para auxiliar no diagnóstico da doença.
      Testes diagnósticos imunológicos como testes de pele (perfuração e intradérmico), medida de anticorpos IgE totais e anticorpos IgE específicos contra os suspeitos alérgenos.
      3. Quais as medidas profiláticas que poderiam ser tomadas para evitar ou minimizar a evolução da doença?
      Encapar colchões e travesseiros; Lavar semanalmente as roupas de cama; Retirar cortinas, tapetes, carpetes; Evitar animais domésticos; Promover a ventilação do ambiente.
      4. De que forma o agente infeccioso (caso exista) influencia no desempenho do sistema imunológico? Descreva o mecanismo de patogenicidade do agente infeccioso.
      Na asma não existe agente infeccioso específico, há apenas uma predisposição para um comprometimento funcional das vias aéreas fazendo com que estas se tornem sensíveis para reagir aos estímulos desencadeantes das respostas imunológicas.
      5. Quais os fatores ambientais, nutricionais e genéticos que contribuíram para a evolução da doença e resposta do sistema imunológico?
      Fatores ambientais: variação climática (exposição ao frio), exposição a ácaros, fungos, pólens e pelos, fumaças, como a de cigarro, e poluição do ar são alguns dos fatores ambientais desencadeantes da asma.
      Fatores genéticos: A predisposição para a asma é herdada, mas a evolução dessa herança não é clara como em outras doenças. Estudos afirmam que em pacientes asmáticos há um comprometimento funcional de repetição irregular que manifesta através de uma hiperreatividade das vias aéreas a diferentes estímulos, levando a crises de broncoespasmo. Na patogenia da asma aceita-se que o brônquio do asmático apresenta uma sensibilidade diferente da população em geral que o leva a reagir diante de determinados estímulos.

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  22. Paciente W. J. B. G., 27 anos, masculino, caucasiano, casado, natural e residente em Buriticupu-MA. Em julho de 2007 começou a apresentar edema nos membros inferiores, fraqueza, fadiga muscular, cólicas renais recentes e aumento da pressão arterial. Procurou pelo médico e este solicitou exames laboratoriais que apresentaram aumento dos níveis plasmáticos de creatinina e ureia, hipoproteinemia e hiperproteinúria. Foi diagnosticado com insuficiência renal crônica e hipertensão arterial. Foram prescritos anti-hipertensivo, corticoide, diurético e entre outros medicamentos que diminuíram os sintomas temporariamente. Após aproximadamente três anos, o paciente apresentou uma piora do seu estado renal: Oligúria acentuada e edema grave com consequente ganho de peso (12 kg em apenas uma semana). Procurou o médico imediatamente e este solicitou os seguinte exames laboratoriais:

    Hemograma: Leucopenia, eosinofilia, monocitose, hipocromia acentuada, anisocitose moderada, presença de algumas células macrocíticas.
    Creatinina no soro: 1,6 mg/dl
    Creatinina urinária: 142 mg/dl
    Clearence de creatinina: 147ml/min/1,73m2
    Ureia: 74 mg/dl
    Ácido úrico: 6,5 mg/dl
    Potássio: 5,7 mmol/L
    Proteinas totais: 3,0 g/dl
    Albumina: 1,2 g/dl
    Globulinas: 1,7 g/dl
    Colesterol total: 317 mg/dl
    HDL: 36 mg/dl
    LDL: 232 mg/dl
    C. P. K.: 88 U.I./L
    Proteinúria urinária: 5.576 mg/24 horas

    Além disso, o médico requereu uma biópsia percutânea renal para a realização de estudo histopatológico, microscopia óptica e imunofluorescência, cujo resultado apresentou-se positivo para síndrome nefrótica do tipo glomeruloesclerose segmentar e focal (CID 10:N04).
    Diante dos resultados laboratoriais e a ausência de resposta a terapia medicamentosa o paciente foi encaminhado para tratamento através de hemodiálise ou realização de transplante renal. Devido à ausência de vagas para realização de hemodiálise e ausência de doador compatível, o paciente foi submetido a tratamento através de diálise peritoneal (todos os dias, de 6 em 6 horas). Durante o tempo em que realizou diálise peritoneal, o paciente adquiriu infecção em duas ocasiões. Estas infecções se caracterizavam por dor muito forte na região abdominal, sendo necessário tratamento imediato com antibióticos.
    Um ano após o início do tratamento através de diálise peritoneal, o paciente conseguiu realizar o transplante. Porém, nove meses depois, foi constatada a rejeição do enxerto transplantado. Desta forma, o paciente voltou a realizar diálise peritoneal. Porém, aproximadamente oito meses depois houve o aparecimento dos seguintes sintomas: inapetência, insônia, fraqueza muscular e mal estar. Além disso, foi observado dificuldade para drenar o líquido infundido para realização da diálise. Através do aparecimento destes sintomas constatou-se que a diálise peritoneal parou de exercer sua função. Desta forma, o paciente teve que dar início ao tratamento com hemodiálise. Tratamento que foi realizado concomitante com o uso dos seguintes medicamentos: Ácido fólico 5mg, Beneum 300mg, Nifedipino retard 20mg, Aradois 50mg, Hidralazina 50mg, Metildopa 500mg, Furosemida 40mg, Atenolol 25mg, Pantocal 40mg, Prednisona 5mg.
    Atualmente, o paciente realiza hemodiálise há aproximadamente 1 ano e 2 meses e encontra-se em fila de espera para realização de um novo transplante renal na cidade de Fortaleza – CE.

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    1. PERGUNTAS

      1. Qual a relação que existe entre o caso clínico e o sistema imunológico. Cite os órgãos, tecidos e células envolvidas.
      O paciente W. J. B. G. foi diagnosticado com Síndrome nefrótica do tipo glomerulosclerose segmentar e focal (GESF) e, também passou por rejeição ao transplante realizado. As duas situações são caracterizadas por processos auto-imunes envolvendo os rins. A GESF é uma lesão glomerular caracterizada por uma cicatriz focal (apenas alguns glomérulos estão envolvidos) e segmentar (envolvimento apenas de alguns lóbulos de alguns glomérulos), desta forma, as células comprometidas são principalmente as células glomerulares. Em relação à rejeição do enxerto, no caso do paciente ocorreu uma rejeição do tipo crônica (9 meses depois do transplante), nessa situação, provavelmente foram atingidas células epiteliais e do tecido conjuntivo.
      2. Cite os métodos imunológicos que foram ou poderiam ser realizados para auxiliar no diagnóstico da doença.
      No caso da rejeição do transplante, o método mais indicado é a biópsia renal, porém a detecção e identificação da presença de anticorpos anti-HLA pode auxiliar, já que a maioria dos pacientes com rejeição crônica do enxerto apresentam títulos elevados de anticorpos anti-HLA. Para o diagnóstico da GESF, também é indicada a biópsia renal que foi realizada pelo paciente. Entretanto, outro método imunológico que ajudou no diagnóstico foi a imunofluorescência.

      3. Quais as medidas profiláticas que poderiam ser tomadas para evitar ou minimizar a evolução da doença.
      As possíveis medidas profiláticas foram realizadas. Tanto a alimentação quanto a higiene do ambiente ocupado pelo paciente, encontravam-se dentro dos conformes, já que se tratava de uma patologia de alto grau de risco para o paciente, onde o mesmo encontrava-se debilitado e sujeito a infecções.
      Tratamento:
      • Realizar dieta hipossódica e normoprotéica;
      • Controle rigoroso da pressão arterial.
      • Controlar o aumento da creatinina sérica e proteinúria;
      • Utilização do óleo de peixe, que contém o ácido graxo ômega-3 antiinflamatório, pode reduzir a velocidade de progressão da lesão renal.
      • Terapia imunossupressora com corticosteróides ou outros esquemas de múltiplas drogas de forma intensiva.
      • Antibioticoterapia profilática e amigdalectomia podem reduzir a freqüência de hematúria macroscópica, mas não apresentam nenhum benefício comprovado na velocidade de evolução da lesão renal.
      O agravamento do quadro clínico do paciente caracterizou-se como independente das medidas profiláticas cabíveis.

      4. De que forma o agente infeccioso (caso exista) influencia no desempenho do sistema imunológico. Descreva o mecanismo de patogenicidade do agente infeccioso.
      A rejeição crônica não possui agente infeccioso, pois nestas situações as células T reagem contra os aloantígenos do enxerto e secretam citocinas que estimulam a proliferação e atividades de fibroblastos e células musculares lisas vasculares no enxerto, provocando a arteriosclerose no órgão.
      A GESF também não possui agente infeccioso, sua etiologia é desconhecida, mas estudos histopatológicos têm atribuído a lesões podocitárias. A presença de “um fator de permeabilidade” tem sido demonstrada em alguns pacientes, mas o mecanismo da lesão do podócito ainda é desconhecido.
      5. Quais os fatores ambientais, nutricionais e genéticos que contribuíram para a evolução da doença e resposta do sistema imunológico.
      A glomeruloesclerose segmentar e focal possui múltiplas causas, porém a mais provável é que a doença se desenvolva devido a fatores genéticos que ainda são desconhecidos.
      Em casos de glomeruloesclerose segmentar e focal é comum a reincidência da doença após o transplante, provocando a perda rim em mais da metade dos casos. Sendo este o provável motivo da rejeição do transplante no caso do paciente W. J. B.

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  23. Paciente N.M. Feminino, Branca, 26 anos de idade há três anos apresenta aparecimentos de abscessos purulentos, avermelhados e endurecidos os quais deixam toda região em volta do local dos mesmos edemaciada, dolorida e com rubor. Há seis meses o aparecimento desses abscessos tem sido com maior frequência e em maior quantidade chegando a aparecer ate cinco por vez deixando a paciente com dor no corpo e febre.
    Há três meses N.M procurou um médico que solicitou um Hemograma que não apresentou nenhuma alteração, e pediu uma cultura feita com swab estéril e antibiograma a cultura apresentou grande crescimento para a bactéria Staphylococcus aureus. O tratamento sugerido pelo medico foi cefalexina 500mg de 8 em 8 horas por 15 dias a manifestação dos abscessos desapareceu por alguns dias voltando a aparecer a três semanas atrás onde a paciente faz uso apenas de anti-inflamatórios e analgésicos para mascarar a dor .

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  24. Sr. A.J. B 46 anos, branco, hipertenso, tem insuficiência renal, obeso, sedentário, consome bebida alcoólica aos fins de semana. Durante as crises hipertensas A. J. B faz grande uso de AAS infantil e diuréticos para reverter o quadro, porém coincidentemente quase sempre ao mesmo tempo apresenta crises de GOTA onde ele apresenta inflamações e inchaços nos tornozelos e joelhos os quais ficam edemaciados e avermelhados e com uma forte queimação durante as crises A.J. B sente dificuldade para andar devido as fortes dores e para o tratamento da GOTA A.J.B faz uso de anti-inflamatórios como diclofenaco sódico 75 mg e/ou Colchicina 0,5 mg .

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  25. Sr. J.M.G. 57 anos, branca, sobre peso, fumante, sedentária, deu entrada ao Hospital das clinicas (HC) de Imperatriz gripada e sentindo fortes dores no pulmão direito, primeiramente foi diagnosticada com uma pneumonia, mas com novas baterias de exames obteve-se um diagnostico mais preciso onde foi constatada uma embolia pulmonar, consequência da junção dos hábitos de vida com uma fratura mal tratada no pé direito. Ainda no hospital foi feito tratamento com antibióticos e após ter alta foi recomendado que a mesma usasse meias de pressão para melhorar a circulação nas pernas e praticar exercícios leves, e como tratamento medicamentoso foi passado para a mesma Varfarina 5mg uma vez ao dia (pela manhã) e Diosmin 500mg duas vezes ao dia.

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  26. luiz fernando da silva costa13 de março de 2014 às 09:08

    Faculdade de Imperatriz – FACIMP
    Disciplina: Imunologia clinica
    Professor: luiz Carlos Carvalho
    Aluno: luiz Fernando da silva costa
    Relato de caso




    O.P.S, 39 anos, diarista, casada, em uma das suas últimas faxinas incluía uma casa de família com 3 crianças em idade pré-escolar. Uma semana depois, ela apresenta prurido anal e vulvar, corrimento vaginal, náuseas e dores abdominais. Após consulta com um ginecologista, foi feita a realização de exame parasitológico de fezes juntamente com um esfregaço da região anal (Swab), dando resultado positivo para Enterobius vermiculares. O tratamento escolhido foi albendazol 400 mg dose única para o casal.

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  27. Aluna: Maiara Bandeira

    Sr.a M.P.B, 21 anos, Estudante, solteira, residente em Imperatriz cidade do interior do maranhão, com 19 anos começaram a aparecer sintomas como, visão truva com pontos estrelares, dores oculares, com sensibilidade nos olhos, dores de cabeça constantes, os olhos lacrimejavam durante a leitura, uso de computador, televisão. Ao persistirem os sintomas, foi ao médico oftamologista especialista, onde o mesmo solicitou o exame de mapeamento da retina, sendo necessário a dilatação da pupila para a realização do exame. Ao receber o resultado foi constatado que a paciente tem toxoplasmose. O tratamento foi realizado com os seguintes medicamentos, sulfadiazina, prednisona 20 mg, pirimetamina 10 mg, 10 dias após o começo do tratamento percebeu-se a diminuição do processo inflamatório causado pelo parasita, porém o tratamento é de 3 a 4 meses dependendo da resposta do paciente ao tratamento, em cada 8 dias diminuir a quantidade em mg de prednisona pois não pode ser retirada abruptamente, se retirada abruptamente pode comprometer o sistema renal. Após os 3 meses de tratamento observou-se que o processo inflamatório desapareceu, diminuindo bruscamente os sintomas da infecção, diminuindo assim as dores oculares e significativamente os pontos estrelares.

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  28. Phedro Henrique Alves de Sousa13 de março de 2014 às 12:01

    ACADÊMICO: PHEDRO HENRIQUE ALVES DE SOUSA

    Caso Clinico

    Paciente DAV; 60 anos, sexo feminino,87 kg, 167m,cor: morena, lavradora aposentada, sedentária, moradora da zona rural da cidade de Arame – Ma, já tendo diagnóstico médico de hipertensão sistêmica a 8 anos e a 3 constatou diabetes milito, compareceu em um consultório odontológico para avaliação, queixando-se de dor exacerbada no dente 35(Segundo pré-molar inferior) referindo durante a anamnese que fazia também uso de drogas anti-hipertensivas (diuréticos e inibidor de enzima conversora de angiotensina) e hipoglicemiante oral, a radiografia requerida pelo odontólogo, mostrou fratura vertical interna no dente 35,o que com os dados da ficha do paciente foram solicitados exames clínicos dentre eles como sendo o principal e pedido com urgência: Hemoglobina Glicada, com intuito de realização do procedimento, sendo que a última análise feita para verificar a taxa à 1 mês teve o resultado de 8.9 e valor pressórico aferido no dia da avaliação estava em 14/9.Após resultados bioquímicos e encaminhamento ao médico foi introduzindo hábitos alimentares saudáveis com uma dieta balanceada, uso de medicamento hipoglicemiante, anti-hipertensivo e exercícios físicos para que dias após pudesse ser feito o procedimento com o controle dos valores citados, sendo feito também o uso de analgésicos e anti-inflamatório para possíveis incômodos durante o tratamento.

    Perguntas
    1. Defina Hemoglobina Glicada quanto a função desse exame.

    2. A que riscos o paciente pode estar exposto, quanto relação para com o sistema imunológico o que deve ser analisado

    3. Quais devem ser os cuidados referentes a hipertensão arterial e de Hg para o planejamento do caso, qual a sua relação com o procedimento odontológico também enfatizado?

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  29. ARYANNA HIULLY POVOAS MARINHO

    S.M.O.O.N. sexo feminino, menor de 9 meses de idade, moradora do município de Amarante - Ma, clima quente. Deu entrada nesta unidade de saúde acompanhando por sua genitora, onde relata que vem há dias apresentando febre, cansaço, e tosse produtiva. Sendo que a temperatura chegou a 38,8°C consciente, sonolento versalizante de acordo com a idade. Ao exame físico couro cabeludo integra pupilas isocoricas, gargante hiperimeada, tórax simétrico, funções fisiológicas normais e presentes acesso veneno em MSO hidratando MSE e MMII sem alteração, higiene geral debilitada aceitando parcialmente conduta oferecida negra alergia medicamentosa.
    Menor segue calmo, afebril moderadas, tosse espantosas segue em repouso no berçário consciente orientando ativo calmo afebril respiração livre apresentando tosse, dispneia, dor torácica f. f. presente aceita parcialmente a dieta oferecida segue em hidratação venosa e aos cuidados da enfermagem. Onde a menor evolui em repouso no berçário consciente orientando ativo calmo afebril respiração livre apresentando tosse e dispneia dor torácica f.f. presente aceita parcialmente a dieta oferecida segue em hidratação venosa e aos cuidados da enfermagem

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  30. Pâmella R. Felizzardo Borges Caso Clínico

    S. B. S., 39 anos, feminino, residente na cidade de Açailândia-MA, queixou-se de náuseas, tonturas, e quando fazia a ingestão de leite, refrigerante e comidas gordurosas, sentia uma piora no seu quadro e bastante desconforto abdominal. Marcou então uma consulta com uma infectologista, a mesma pediu um hemograma, exame de fezes e urina. Os resultados obtidos foram todos dentro da normalidade, com exceção do exame de fezes que apresentou sangue e presença de entamoeba Coli. A médica receitou o medicamento Parasin (Albendazol) por 5 dias. A paciente fez o uso do medicamento, entretanto após o termino do tratamento continuou a sentir os sintomas. Então ela foi a um gastroenterologista, que solicitou o exame de endoscopia. Após a realização do exame, o resultado foi positivo para a presença da bactéria H. Pylori. O tratamento foi 28 dias de lansoprazol e após este o uso de PyloriPac IBP (lasnsoprazol 30mg, Claritromicina 500mg, Amoxicilina 500mg) por 7 dias e uma dieta rigorosa que restringia fazer a ingestão de líquidos durante alimentação, consumir somente alimentos bem cozidos, não ingerir refrigerante, comidas com excesso de tempero, entre outras especificações.

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  31. ACADÊMICA : ANA LIVIA DE MORAIS MACEDO 3 PERÍODO- IMUNOLOGIA

    A.F.M.M , Sexo feminino 11 anos,cor branca,residente em Varjão do Crentes, município de Buritirana. A mãe da paciente relatou que, a cerca de uma semana a filha apresentava febre alta, onde dava remédio para a febre baixar, mais logo voltava a elevar a sua temperatura, e muitas dores de cabeça, pensando assim que poderia ser dengue. No entanto começou a perceber que o corpo apresenta alergias, tipo empolando, em seguida a região do pescoço começou a inchar-se, parecendo caxumba. Logo, foi levada para uma clinica onde foi solicitada a realização de vários exames, na qual foi detectado que a criança estava com toxoplasmose, que foi adquirida pelo gato que criavam em sua casa.

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  32. Jullyanna Coelho de Sousa13 de março de 2014 às 15:51

    Introdução; Hipertensão Arterial é uma doença crônica que está ligada diretamente com os sistemas cardiovascular e circulatório, esta é caracterizada pelo aumento da pressão anguínea nas artérias, com isso o coração tem que exercer um esforço maior que o normal. Objetivo: Orientar os pacientes idosos sobre os riscos da hipertensão arterial. Relato de Caso ou Descrição de Caso Clínico: A Sra. E, uma mulher de 65 anos, negra, com história clínica de hipertensão, dislipidemia, sedentarismo. Apresentou no ano de 2012, dores no olho direto, onde foi submetida a exames específicos para diagnosticar os sintomas que a paciente vinha sentindo constantemente, onde a mesma procurou um especialista no Instituto de Olhos de Goiânia, na qual realizou uma cirurgia para o tratamento. Após a cirurgia, o médico passou colírio (olho direito) atropina, moxifloxacina de dexametasona e acetatode prednisolona. No dia seguinte, a mesma realizou uma cirurgia na artéria localizada no braço. Após a consulta, o médico prescreveu um medicamento manipulado, losartana 50 mg/50mg, atenolol 3mg/50mg, furosemida 10mg/60mg, nifedipina 20mg/20mg. Dessa forma, a Sra apresentou um aumento de colesterol e começou a usar sinvastatina a 2 anos.Em 2013 após relatar fortes dores nos rins,realizou a consulta,na qual foi diagnosticada com insuficiência renal. Conclusão: A Hipertensão Arterial em idosos está associada a um importante aumento nos eventos cardiovasculares com conseqüente diminuição da sobrevida e piora na qualidade de vida. As modificações de estilo de vida podem ser ótima aderência desde que bem orientadas, especialmente através de profissionais qualificados. O uso da terapia farmacológica combinada (duas drogas no mesmo comprimido) é uma necessidade para os idosos, melhorando a aderência e a eficácia anti-hipertensiva e diminuindo os efeitos colaterais.

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  33. Milayne Monteiro Chagas13 de março de 2014 às 19:46

    Aluna: Milayne Monteiro Chagas

    Caso Clinico

    Paciente G.W.A.S; 6 anos, do sexo masculino, caucasiano, residente na periferia da cidade de Luís Correia-PI, chega acompanhado de sua mãe em pronto socorro hospitalar com estado de tumefação abdominal, diarreia e dificuldades na absorção intestinal, a mãe relata durante a anamnese que as condições sanitárias e estruturais de moradia não são adequadas, e que a água do bairro não é tratada adequadamente, a criança transparece ter contato real com ambientes infectados e má condições de higiene estando bastante suja, o fato é devido à proximidade de a criança brincar em parques, nas ruas, entre outros lugares, o médico plantonista pede exames laboratoriais entre eles o de fezes, com urgência, no dia seguinte após a coleta é feita a análise e o diagnostico clinico relata que foram encontrados trofozoito e cistos de Giardia lamblia nas fezes da criança, parasito este que se dá pelo consumo de alimentos contaminados por água não tratada, além de autoinfecção ou manipulação e ingestão de alimentos de forma inadequada, podendo também ocorrer contaminação também em adultos através de relações sexuais, causando assim os sintomas que a criança já apresentava, concluindo a suspeita do médico, que na faixa etária de até 6 anos é bem frequente apresentar esses sintomas, por haver pequena quantidade em amostras, é de difícil diagnóstico, (Relata o farmacêutico/bioquímico da equipe hospitalar que deve-se ter ao menos três amostras do paciente suspeito ou contaminado) uma maneira mais direta, porém menos quantitativa, é a pesquisa de antígeno por ELISA nas fezes, tendo um alto grau de sensibilidade (de 85 % a 95%) e de especificidade (90% a 100%). O tratamento foi feito a base metronidazol que é a droga mais utilizada no tratamento da giardíase, recomenda-se 15 a 20mg/kg durante sete a dez dias consecutivos, a desvantagem do metronidazol é a presença de muitos efeitos colaterais como náuseas, vômitos, vertigens, dores de cabeça e, em alguns casos, toxicidade em relação ao sistema nervoso central.

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  34. Ricardo Wagner Perpetuo - 7P - Imunologia C.

    CASO CLINICO
    R.W.P.P, 11 meses e 15 dias, 5 quilos, pardo, natural de Imperatriz – MA, é atendido no Hospital da Unimed Imperatriz, com febre (38,5ºC, 39,4ºC) há 7 dias e estava sendo medicado com paracetamol. Associava-se ao quadro, tosse e dispneia. Há 1 dia apresentou diminuição de apetite. Foi medicado com sintomáticos e nebulização. No momento não aparecia outro sintoma. Cartão vacinal atualizado, pai fumante.

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  35. Aluna: Willany Santana Tavares
    A paciente W.S.T de 23 anos mora em Imperatriz, de uma hora para outro começou a sentir muito enjou, em seguinda deu entrada em um hospital e ficou por algumas horas de observaçao, os medicos passaram dois tipos de exames para essa pessoa fazer foram endoscopia e ultrassonografia, para ver encontrava o motivos dos enjou, a paciente com os rresultados em maos o resultados foi: infecçao urinaria, agapilori e esofagite. O estomago da paciente se encontrava da cor avermelhada.
    Para a paciente foi receitado: Pyloripac - 1 caixa tomar em 12/12 hrs; Cloridrato de ciprofloxacino - 2 x 250 mg a 500 mg

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  36. Tuany Rodrigues Assad Maciel / 7° Periodo de Farmacia.

    Sr. F.R.P, masculino, branco, 19 anos, estudante, homossexual, residente do município de Santa Inês – MA. Relatou sentir escorrimento amarelo esverdeado no pênis, após 5 dias de ter relação sexual sem o uso de preservativo. Após consulta médica, foi solicitado alguns exames de rotina que confirmou o diagnostico de gonorréia. Foi receitado Cefitriax 1.000mg (dose única) I.V sendo repetido o uso do mesmo após 7 dias. Ao termino do tratamento o paciente relatou não sentir mais o escorrimento.

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  37. FACULDADE DE IMPERATRIZ - FACIMP
    DATA 14/03/2014
    NOME: SAMAYRA DA SILVA MORAIS

    RELATO DE CASO

    REENVIO

    M.P mulher, de estatura baixa, parda, 77 anos, morou boa parte de sua vida na zona rural do Município de Governador Edson Lobão – MA, atualmente reside na cidade de Imperatriz – MA, cidade com predominância de clima quente/seco, no inverno o clima é quente e no verão o clima é chuvoso, apresenta problemas de arritmia cardíaca á dois anos, faz uso de cloridrato de amiodarona, se queixa de dores nas pernas e deficiência na hora de caminhar, em seu histórico familiar á relatos de problemas cardíacos. M.P tem sido tratada com noripurum fólico por causa de uma anemia persistente. Em exames laboratoriais feitos recentemente constatou que no passado a M.P teve hepatite B o exame realizado foi Anti-HBS B (IgG marcador crônico), em consequência dessa patologia e ao uso dos medicamentos ela desenvolveu uma plaquetopenia e uma déficit muito grande no processo de coagulação, hoje ela faz uso de quelatus sênior para tentar reverter esse quadro juntamente com a prednisona 5mg, também foi constatado nos exames que a mesma tem triglicerídeos, colesterol e diabetes alto os mesmo oscila muito, onde faz se uso de rosuvastatina cálcica e cloridrato de metformina. As mesma apresenta pressão arterial P.A de 150/105 mmHg faz-se o uso de losartana e clortalidona sendo o mesmo uma medicamento manipulado. M.P também tem artrite reumatoide e osteoporose onde a mesma não faz uso medicamentoso para melhor a absorção de cálcio, piorando o quadro de osteoporose. Mesmo com o uso da prednisona tem crises agudas frequentes e dores muito fortes por causa da artrite reumatoide.

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  38. FELIPE BANDEIRA VIEIRA

    FB 20 anos, negro, estudante, natural de Imperatriz. Deu entrada no Hospital Municipal com resfriado, com cefaléia, dor de garganta e coriza e febre de 40°C com dor, acompanhada de tosse com expectoração. O paciente relatou que também é diabético e hipertenso e faz uso de Diovan e Metformina. O médico solicita um raio x do tórax, e um exame de glicemia, a PA do paciente estava 14/10. O raio x do tórax revela uma mancha branca no tórax, demonstrando que os alvéolos estão cheios de secreção, confirmando a suspeita de peneumonia, o resultado do exame de glicemia foi de 149 mg/dl. O paciente e internado e tratado com antibióticos por oito dias, é pescrita uma dieta alimentar para controlar a glicemia e PA do paciente. Após nove dias o paciente recebe alta, mantendo a medicação pra hipertensão e diabetes juntamente com um plano alimentar.

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  39. Faculdade de Imperatriz - FACIMP
    Acadêmica: Jéssica Flávia Conceição Costa 7º período de Farmácia
    Caso clínico:
    Paciente: R.L.C. 45 anos, sexo feminino, moradora do bairro bacuri, cidade de Imperatriz - MA, não fumante, etilista moderada, sedentária primaria e consumidora de alimentos ricos em carboidratos e lipídios. Após alguns meses queixando-se de azia, náuseas, vômitos e dores epigástricas procura um médico especializado (gastroenterologista) para a realização de uma vídeo endoscopia, após ter realizado biópsia do esôfago, antro gástrico e duodeno. Conclui-se que a paciente encontra-se com esofagite de refluxo Los Angeles, Hérnia hiatal tipo I de pequeno volume; gastrite endoscópica antral enantematosa leve e erosiva elevada moderada, com bulboduodenite leve. Identifica-se moderado número de estruturas bacilares compatíveis com Helicobacter pylori. A paciente foi medicada com Pantoprazol (Pantozol) 20mg, 1x ao dia durante um mês para diminuir os efeitos da gastrite e antibióticos como o Metronidazol 400 mg 2 x ao dia durante 7 dias e Claritromicina 500mg a cada 12 horas com duração de 6 a 12 dias para erradicar a bactéria, seguido de uma dieta para evitar possíveis irritações ao estômago. O pantoprazol (pantozol) é um benzimidazol substituído que inibe a secreção do ácido clorídrico no estômago através do bloqueio das bombas de protões das células parietais. Após o término do tratamento a paciente segue com regressão a gastrite, mantendo o controle da mesma.

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  40. Samila Micaele Oliveira Orquiza Nascimento. Relato de caso

    C.A.S. 27 anos, caucasiana casada, residente de Imperatriz- MA, cuja o clima quente, sedentária, sua alimentação e rica em gordura e proteína animal, relatou 2 meses atrás dores no peito, e o seu coração acelerava, foi ao hospital Santa Mônica e o medico ao fazer a anamnese suspeitou de arritmia cardíaca com isso pediu alguns exames como eco cardiograma, eletrocardiograma e hemograma completo onde foi diagnosticado arritmia cardíaca, ao passa uma semana sentiu dores mais forte e frequentes decidiu viaja para Teresina PI, de modo que repetiu todos os exames e o diagnóstico foi o mesmo que o medico anterior já tinha relatado houve alteração só no lipidograma estava colesterol total ≥ 240 alto, colesterol ruim (LDL):160-189 alto, devido esse diagnóstico receitou os seguinte medicamento Sinvastatina de 20mg, Ancaron, devido os níveis de colesterol alto ele observou que a veia do coração estava entupida, com isso ela vai ter que fazer uma cirurgia de cateterismo cardíaco ate o dia da cirurgia ela vai esta fazendo o uso dos seguintes medicamento Selo Zeko (metropolol), Sinvastatina e benzetacil em 12 dose de 21 e 21 dias.

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  41. Rafael Damasceno dos Santos14 de março de 2014 às 17:21

    RAFAEL DAMASCENO DOS SANTOS
    Introdução: A hipertensão arterial é uma doença crônica que, quando não tratada e controlada adequadamente, pode levar a complicações que podem atingir outros órgãos e sistemas. é uma das doenças mais comuns em homens e mulheres. Afeta vários órgãos e raramente apresenta sinais de alerta, mas pode tornar-se um inimigo caso não seja regularmente medida e tratada por um médico. Paciente R.N. S, 74 anos de idade masculino, branco, Residente em Sítio Novo Maranhão, com histórico clínico de hipertensão arterial, onde o mesmo faz uso continuo de Losartana 50mg 1 comprimido ao dia e Hidroclorotiazida 25mg 1 comprimido ao dia desde 2009, o paciente se queixava de enxaqueca clássica, tontura, zumbido e fortes dores de cabeça, onde foi encaminhado ao hospital municipal, no qual se verificou a pressão arterial sendo 140/80 mm/dL. Devido a esses sintomas frequentes, foi internado por 24 horas onde tomou soro vitaminado. No dia seguinte após receber alta, o médico solicitou que o mesmo realizasse alguns exames bioquímicos e hemograma para melhor diagnosticar o quadro clínico do paciente: Os exames revelaram que: Glicose: 86 mg/dL, Uréia: 42mg/dL, Creatinina: 53 mg/dL, TGO: 20 U/L, TGP: 26 U/L, Hc: 4,7 m/UL, Hb: 14,3 g/dL, Ht: 46,2%. De acordo com os resultados dos exames bioquímicos e o hemograma, todos estão dentro dos valores de referência. Mesmo com os resultados dos exames o paciente continua fazendo uso continuo de sua medicamentos para o tratamento de hipertensão,. O medico associou ao tratamento do paciente Vertigium 10 mg 1 comprimido ao dia, e orientou ao paciente que mudasse sua rotina, fazendo leves caminhadas e uma redução da ingestão de sal na alimentação, para melhor controlar os níveis elevado da hipertensão arterial.

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  42. Imunologia Clínica
    Kristiano Dias Gonçalves

    Caso clinico
    Sr. H.S.F., 34 anos, solteiro, funcionário público, 1,70 m, 65 Kg, observou surgimentos de manchas avermelhadas nos braços e costas. Dias depois, queixou-se de dores nas articulações dos membros inferiores e inchaço das glândulas parótidas. Procurou ajuda médica e, descrevendo a sua sintomatologia, o médico solicita exame VDLR. O resultado do exame positivo, o mesmo é diagnosticado com sífilis terciária, e receita o tratamento com Penicilina G, no seguinte esquema: 1ª dose 2.400.000 UL, seguida de mais 5 doses divididas em 15 dias ( 1 dose a cada 3 dias). Na primeira dose, o mesmo relata febre alta (39º C).

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  43. Marcos Vieira Santos

    CASO CLINICO

    Y. V. V.,3 anos de idade, sexo feminino, residente na cidade de Grajaú – MA, deu entrada na unidade de saúde H.G. G (Hospital Geral de Grajau) com fortes diarreias acompanhada de sangue. Devido à diarreia intensa, a mesma apresentava quadros de desnutrição demostrando estar abaixo do peso para sua idade, com febre, e dores abdominais e cefaleia.
    Feito o exame clinico, a mesma foi medicada com antitérmico em caso da febre chegar aos 39 a 40 graus, soro caseiro, e um repositor da flora intestinal. Na mesma ocasião fora pedido exames laboratorial de fezes, sangue e uma endoscopia pelo fato do sangue nas fezes e dores abdominais que para o medico aparentou ser dores estomacais já que a dor foi relatada pela criança.
    Medicamentos receitados pelo medico:
    Florax (repositor da flora intestinal)
    Paracetamol (febre e dor)
    Soro caseiro (agua filtrada, sal e açúcar)

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  44. RELATO DE CASO
    Paciente O.P.S. F, do sexo feminina 39 anos casada mãe de dois filho, morada de Açailândia- MA. Sem histórico família de doenças DTS. Nunca apresentou problemas de saúde, trabalha como diarista a 9 anos. Em um dia de trabalhava de rotina a diarista foi trabalhar em uma casa de família com 3 crianças em idade pré-escolar, uma semana depois, começa a ter sintomas como coceira anal, odor forte na vagina e fortes dores na região anal, ela apresenta prurido anal e vulvar, corrimento vaginal, náuseas, dores abdominais e tontura. Após consulta com um médico especialista em ginecologia, solicita exames parasitológico de fezes juntamente com um esfregaço da região anal (Swab), dando resultado positivo para Enterobius vermiculares. Onde o médico receitou para o tratamento, Colpistatin Creme vaginal com 10 aplicadores, fazer 1 aplicação a noite durante 10 dias, Albendazol 400 mg dose única e fluconazol 4 150mg comprimido tomar 1 por semana para o casal. Alguns meses depois do tratamento ela começa a sangra pela vagina e sentido fortes dores, retornou ao ginecologista onde o mesmo solicitou outros exame como pélvico ou ultrassom, de acordo com os resultados do segundo exame constatou que a mesma estava com histerectomia e o sangramento não parava. Onde foi feito uma cirurgia da retirada do útero. Logo após a cirurgia, o médico passou os seguintes tratamento para a paciente, Ceftriax IM 1mg por dia durante 7 dias. Onde a mesma ficou em casa fazendo repouso do seu tratamento, e sem fazer relações sexuais durantes meses.

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